sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Primeiro Reinado

Com a Independência em 1822, o Brasil não era mais colônia de Portugal. Iniciava-se então uma nova fase da história brasileira, denominada Brasil Império. O Primeiro Reinado (1822-1831) se constituiu como marco inicial dessa nova fase. D. Pedro I foi aclamado Imperador do Brasil no ano da Independência e permaneceu como maior chefe do país até 1831, ano de sua abdicação.
A história do Primeiro Reinado foi marcada por fatos importantes para a política brasileira, como a Assembleia Constituinte (1823), a Constituição de 1824, a Confederação do Equador (1824), a Guerra da Cisplatina, em 1825, e a abdicação de D. Pedro I (1831).
No ano de 1822, D. Pedro I já havia convocado a Assembleia Constituinte, mas esta somente se reuniu em 1823. O principal objetivo da convocação seria a elaboração de uma Constituição para o Brasil, ou seja, a criação de um conjunto de leis que asseguraria os direitos do governo e da população brasileira. Somente membros da elite (latifundiários, comerciantes, militares...) participaram da elaboração da Constituição de 1824.
Essa constituição, ou seja, a primeira Constituição do Brasil, tinha um caráter elitista e excludente: deu total poder a D. Pedro I, enquanto o direito de votar e de se candidatar ficaria restrito a quem tivesse uma renda mínima por ano.
Inconformados com o caráter elitista da Constituição de 1824 e com o uso de um poder centralizador por parte de D. Pedro I, representantes de algumas províncias do nordeste (mais precisamente em Pernambuco, onde eclodiu a Confederação do Equador, movimento contra a tirania do imperador) defendiam a federação de algumas províncias do nordeste e a separação destas do Brasil. O movimento foi sufocado com extrema violência pela tropa imperial.
Durante o Primeiro Reinado, outro fato importantíssimo na história do Brasil foi a Guerra da Cisplatina (1825). O conflito teve início quando um grupo de dirigentes da província Cisplatina declarou a separação do Brasil e a sua incorporação à República Argentina. D. Pedro declarou guerra à Argentina e o exército brasileiro foi derrotado causando grandes prejuízos pelos enormes gastos e grande número de soldados mortos. A Inglaterra interveio no conflito, pressionando o Brasil e a Argentina a assinar um acordo de paz. Assim, a província Cisplatina declarou sua independência desses dois países, tornando-se a República do Uruguai.
No decorrer do Primeiro Reinado, D. Pedro começou a desagradar a elite brasileira, pois criou uma Constituição que iria atender a seus interesses autoritários. Além disso, a Confederação do Equador e a Guerra da Cisplatina causaram grandes gastos para a economia brasileira e muitas mortes.
Muitos jornalistas, através de seus jornais, teciam duras críticas ao imperador. Outro fato que manchou ainda mais a imagem do imperador foi o assassinato do jornalista e médico Líbero Badaró, grande opositor de D. Pedro.
A abdicação de D. Pedro aconteceu no ano de 1831, tanto pela pressão política que o imperador sofria da eliite e populares brasileiros, quanto pela tentativa de assegurar os direitos de sua filha, Maria da Glória, pois, com a morte de D. João VI, a Coroa portuguesa iria, por direito, a D. Pedro I, que preferiu abdicar o trono português em benefício da filha e deixou o trono brasileiro para seu filho Pedro de Alcântara, que se encontrava então com cinco anos de idade. Assim terminava o Primeiro Reinado.
Leandro Gallo

Divergências internas levaram D. Pedro I a abdicar do trono 1831.



Divergências internas levaram D. Pedro I a abdicar do trono 1831, já que a participação politica era censitária, apenas a elite agraria enquanto camada sócia econômica participava da politica e assim sendo seus interesses divergiam mais na teoria do que na pratica. Parte da elite mais apegada à ordem vigente era forte aliada do Imperador e aceitava mais facilmente o seu autoritarismo. A outra parte que recebia positivamente as ideias liberais vendas da Europa defendia a legalidade constitucional e criticavam cada vez mais o autolatríssimo de Dom Pedro I.

(Douglas Peixinho)

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Choques Imperialistas na África


Egito: área de convergência dos interesses da França e da Inglaterra. O projeto inglês era de construir uma estrada-de-ferro cortando toda a extensão do continente, ligando as cidades do Cairo à cidade do Cabo. 

Marrocos: região de disputa entre a França e a Alemanha. 

África do Sul: região disputada por colonos ingleses e holandeses pela disputa das minas de ouro e diamante. A Guerra dos Boêrs culminou com a vitória dos ingleses. 

Consequências do Imperialismo 

Exploração da mão-de-obra e dizimação de populações nativas da África e Ásia. 

Desenvolvimento de teorias racistas (darwinismo social). 

Formação de blocos antagônicos entre as potências industriais (países capitalistas tradicionais Vs. países capitalistas emergentes) 


Kennedy Anderson

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A influencia

A influencia


Podemos afirmar com olhos fechados de que o EUA influencia a nossa vida diariamente. Seja por uma noticia promovida pela mídia, ou por um filme e ate mesmo pela musica. Mas ate que ponto vai nossa responsabilidade ? Acredito eu que temos plena e total capacidade de entender a sociedade e aceitar ou não aceitar temas que envolvem o nosso ser e o deixam completamente alienado com oque é verdadeiramente certo. Creio que nós, seres dessa geração inovadora, temos a obrigação de fazer algumas mudanças que ajudarão a progressão de todos nós.


postado por Gabriel Vaccaro