sábado, 26 de outubro de 2013

Fascismo

Fascismo é uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista que ganhou destaque no início do século XX na Europa. Os fascistas procuravam unificar sua nação através de um Estado totalitário que promove a mobilização em massa da comunidade nacional, confiando em um partido de vanguarda para iniciar uma revolução e organizar a nação em princípios fascistas. Hostil à democracia liberal, ao socialismo e ao comunismo, os movimentos fascistas compartilham certas características comuns, incluindo a veneração ao Estado, a devoção a um líder forte e uma ênfase em ultranacionalismo, etnocentrismo e militarismo. O fascismo vê a violência política, a guerra, e o imperialismo como meios para alcançar o rejuvenescimento nacional e afirma que as nações e raças consideradas superiores devem obter espaço deslocando aquelas consideradas fracas ou inferiores, como no caso da prática fascista modelada pelo nazismo.

O fascismo tomou emprestado teorias e terminologias do socialismo, mas aplicou-as sob o ponto de vista que o conflito entre as nações e raças fosse mais significativo, do que o conflito de classes e teve foco em acabar com as divisões de classes dentro da nação. Defendeu uma economia mista, com o objetivo principal de conseguir autarquia para garantir a auto-suficiência, e a independência nacional através de protecionista e políticas econômicas intervencionistas.4 O fascismo sustenta o que é, às vezes, chamado de Terceira posição entre o capitalismo e o socialismo marxista.

Influenciados pelo sindicalismo nacional, os primeiros movimentos fascistas surgiram na Itália, cerca da Primeira Guerra Mundial, combinando elementos da política de esquerda com mais tipicamente a política de direita, em oposição ao socialismo, ao comunismo, a democracia liberal e, em alguns casos, o conservadorismo de direita tradicional. Embora o fascismo seja geralmente colocado no extremo direito no tradicional espectro esquerda-direita, os fascistas em si e alguns comentaristas argumentaram que a descrição é inadequada.
LEANDRO GALLO

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Imagem



A imagem é perfeita, pois afirma de forma clara e coerente de que a politica brasileira emana dinheiro que rouba dos trabalhadores. Percebemos o desenho do congresso nacional, aonde os políticos trabalham e do lado uma torneira que sai dinheiro de monte, caindo numa bacia.

Resumo sobre Imperialismo

O imperialismo aconteceu na época da 2º Revolução Industrial, o objetivo era aumentar o território, a cultura e a economia de um país, aproveitando de outros. Ao países envolvidos exploraram muitos povos, eles queriam matéria-prima e mão-de-obra barata. Foram os alemães e ingleses no final do século XIX e início do XX, eles queriam a conquista global e tinham rivalidade entre eles mesmos, o que foi o principal motivo da 1° Guerra Mundial, deu início à “nova era imperialista” e os EUA se tornou o centro do imperialismo mundial. Hoje o imperialismo é chamado de neo-imperialismo, pois é diferente dos tempos do período colonial, o imperialismo está presente em quase tudo neste mundo globalizado que vivemos, nada mais é do que o capitalismo, quem acreditava que os grandes Impérios ficaram para trás se engana. Você já percebeu que muitas pessoas, quando vão ao supermercado, ao invés de pedirem por “leite condensado” pedem “leite moça”? Ou pedem “Gilette” no lugar de “lâmina de barbear”? Ou “Nescau” em vez de “chocolate em pó”? Bom, isso se chama imperialismo.        

(Douglas Peixinho)

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Do Mercantilismo ao Neocolonealismo

As praticas mercantilistas, como sabemos, marcaram a política econômica de diversos Estados da Europa entre os séculos XV e XVIII. A partir da Revolução Industrial, o mercantilismo foi substituído pelo liberalismo. A política econômica liberal baseava-se na livre concorrência e na liberdade de comercio e produção. Ao contrario dos mercantilistas, os liberais se opunham radicalmente ao controle da economia pelo Estado.

Atualmente, com a nova revolução técnica e cientifica, o liberalismo cedeu lugar ao neoliberalismo, favorável a uma política de completa abertura dos mercados nacionais ao investimento estrangeiro e ao comercio internacional.

“Menos Estado”, “o Estado não soluciona os problema, o Estado é o problema” ou “tirar o Estado das costas dos cidadãos” são os principais lemas dos neoliberais. Na teoria, portanto, o neoliberalismo rejeita qualquer intervenção do Estado na economia. Na pratica, porem, isso nem sempre acontece. Principalmente quando se trata das relações econômicas dos países desenvolvidos como os países subdesenvolvidos.

Na atualidade, o que chamamos de globalização e regionalização se desenvolve sob a inspiração do neoliberalismo. A globalização possibilita, por exemplo, a integração das comunicações e das trocas em escala mundial. E a regionalização, por sua vez, promove a formação de grandes blocos econômicos, como a União Européia (UE), o Acordo de Livre Comercio da América do Norte (Nafta), o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e a Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean). - Kennedy Anderson