Luta contra Apartheid
Em 1948, o Partido Nacional, integrado por africâners, vence as eleições da África do Sul. No ano seguinte, é instituído o Apartheid, um regime de separação racial entre brancos e negros. Em 1950, novas leis são impostas ao governo, em ação que levou à tomada de terra de negros, mestiços e indianos. Em 26 de junho de 1952, ocorre o Dia do Protesto, quando Mandela convidou os negros de todo o país a frequentar locais que eram reservados para os brancos – banheiros, escritórios públicos, correios. Na sua luta contra o Apartheid, Mandela acabou enquadrado na Lei de Repressão ao Comunismo.
Lança de uma Nação
Até 1953, Mandela liderou lutas pacíficas contra o preconceito a negros na África do Sul. Naquele ano, reconheceu que a tática do pacifismo não funcionava contra o Apartheid. Em 1960, seu partido, o Congresso Nacional Africano foi proibido e Mandela caiu na clandestinidade. Naquele mesmo ano, 69 manifestantes, na maioria negros, foram mortos em um protesto pacífico, no episódio conhecido como Massacre de Sharpeville. Em resposta, em 1961, foi criado o Umkhonto we Sizwe – Lança de uma Nação – um braço armado do CNA, tendo Mandela como comandante em chefe. Mandela viajou pela Europa e África aprendendo táticas de guerrilha e obtendo treinamento militar.
Kennedy Anderson
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